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Mostrando postagens de julho, 2012

Cedo ou Tarde

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“ Cedo ou tarde a gente vai se encontrar, tenho certeza numa bem melhor...” Realmente, é o que eu mais quero! Dizem que a primeira namorada a gente não esquece; mas no meu caso eu não esqueci da minha primeira “quase” namorada. Você foi a melhor coisa que me aconteceu e eu fiz questão de nunca esconder isso... Até mesmo depois da nossa “separação” (inexplicável separação!). Não é preciso mais do que um parágrafo para dizer que, se eu pudesse, correria agora para os seus braços, pois você me marcou, garota. O tempo passa, as pessoas mudam, mas você continua no meu coração. Só tenho boas recordações de você, das nossas conversas... E se eu pudesse (ah se eu pudesse!) voltaria no tempo. Voltaria até chegar em você e “lutaria” mais; pois hoje sofro por ter desistido tão rápido após as circunstâncias que culminaram nisso tudo, na nossa “separação”. Para encerrar, eu te deixo um recado: Meu amor, cedo ou tarde a gente vai se encontrar...

Não Posso Parar

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Vários amigos escritores já me falaram que é normal ficarmos um tempo sem escrever, sem ter inspiração. Para quem estava escrevendo loucamente como eu há quase dois anos, confesso que essa fase sem inspiração está me assustando. É o seguinte: desde que comecei a criar textos para o blog são criações e mais criações, texto e mais textos surpreendentes até para mim; acredite se quiser. Escrevi ficção, realidade, ficção com realidade, artigos, textos reflexivos e agora me encontro nessa situação: totalmente sem inspiração. E logo agora que comecei meu projeto de escrita de um livro de contos... Não, eu não posso desistir nesse momento. Eu não posso parar! Poxa, escrever é uma paixão que eu tenho e não escondo de ninguém; zoem o quanto quiserem, pois uma das minhas marcas é sempre zoar junto. Digo sem meias palavras: EU AMO ESCREVER! E nesse mundo da escrita, há muitas pessoas que me incentivam, assim como também há muitos que desprezam totalmente o que eu faço e não estão

Resumindo a Vida

“Nasci, cresci, morri. Sabedoria nesse meio termo adquiri, momentos vivi e disso nunca esqueci.”

A Rainha do Castelo de Ar

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E chegamos então ao último livro da Trilogia Millenium. Emoções da primeira à última página, assim como nos outros dois livros da série. Stieg Larsson encerra magistralmente sua Trilogia Best-Seller Mundial que já conta, mais ou menos, com 50 milhões de livros vendidos. Depois de terminar o 2º livro (A Menina Que Brincava Com Fogo) quase morta com uma bala na cabeça, Lisbeth Salander passa praticamente toda a história do 3º livro no hospital em Sahlgrenska. Mas não é por conta disso que a história se torna monótona, muito pelo contrário. Junto com ela, seu pai - que ela já havia tentado matar duas vezes -, Alexandre Zalachenko - espião russo que viveu protegido na Suécia durante mais de trinta anos. A causa dos ferimentos na cabeça dele fora a machadada que Lisbeth havia lhe dado afim de matá-lo. Lisbeth estava sendo indiciada por várias e várias coisas e seria julgada assim que estivesse recuperada. Enquanto ela estava internada, travava-se uma verdadeira guerra do lado