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Mostrando postagens de maio, 2012

Ela Disse Sim

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Que coisa mais maluca, não? Eu já estava deitado, ouvindo a última música do dia (ou da noite, no caso) quando me surge essa inspiração maluca de escrever algo sobre ‘eu e ela’. Agora vem a parte mais difícil: o que escrever? A música inspiradora é “Marry Me” (Train) e depois de pensar um pouco, decidi escrever sobre o dia em que a pedi em casamento. Relação total com a música, não é? Depois de conhecê-la em uma festa começarmos a conversar, sairmos, namorar e depois noivar... Era chegada a hora da melhor e mais difícil decisão da minha vida. Digo difícil pela minha timidez, pois pedi-la em casamento exigiria uma porcentagem mínima, para não falar zero, de vergonha para tudo sair bem bacana. Eu não sou de fazer maluquices, mas queria fazer algo diferente, que impressionasse. Sem ideias, pedi ajuda ao meu irmão. Ele pensou, pensou, pensou... E enfim me falou: --- Mano, eu tive uma ideia, mas ela é realmente louca e você vai ter muita coragem. --- Estou dentro! Só para dar uma noção ge

Dia das Mães Sem a Mãe

O dia das mães está aí. Qual é a graça de passa-lo longe da sua? Essa, para mim, é a data mais triste do ano. Estranho seria se fosse a mais feliz, não é? A caneta escorrega lentamente pelo papel, não vêm inspirações para escrever. Minha mãe é meu porto seguro, a mulher em que em mais confio e... e já estamos longe desde dezembro de 2007. Meus pais se separaram em 25 de julho de 2004 (me lembro como se fosse hoje). Foi um grande choque para mim; sofri demais à época, e preciso confessar: talvez sofro até mais nos dias de hoje. Fiquei com meu pai até 07 de janeiro do ano seguinte, quando fui morar com a minha mãe e passar os três melhores anos da minha vida. Depois, em 2007, vim para cá e nunca mais voltei. Minha vinda a São Paulo teve como finalidade a minha vida profissional e posso dizer que tenho lentamente cumprido aqui meus projetos. Mas nada se iguala a ter a mãe do lado; a ‘véia’, como eu costumo chamá-la. Cinco anos sem férias, provavelmente se encaminha

Você Fez Isso!

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Você fez isso, porra! Eu confiei em você, eu me entreguei à você e... Não acredito até agora no que aconteceu! Você realmente fez isso; destruiu a nossa família. E tudo em troca de quê? De uma noite na cama com o nosso vizinho? Que merda! Você não pensou na gente. Não, não e não! Eu já sabia que aquele filho-da-mãe do nosso vizinho ficava te observando e foi por isso que eu mandei colocar cortinas no nosso quarto. Ou você não sabia que todo dia ele ficava te olhando quando você ficava nua para se trocar? Pelo jeito sabia... Mas depois do que você fez não confio mais em nenhuma palavra que você me disser. Você acha que vou me esquecer daquela cena? O único dia em que eu tive que trabalhar à noite e você aproveita para deitar com aquele traste na nossa cama? Não, eu não vou esquecer! E lembrar que momentos antes eu ia tranqüilamente no carro ouvindo uma estação de rádio que havia descoberto naquele mesmo dia: a “Jazz Music Station”. Som alto, sorriso no rosto e canta