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Mostrando postagens de março, 2022

Até a Próxima Vez | Um romance que pode ir muito além

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Um filme tem vários poderes; dentre eles, está o de nos levar a conhecer visualmente belíssimos lugares. Assim como eu adorei a fotografia de "Por Lugares Incríveis", que mostrava realmente os lugares incríveis de Indiana (EUA), "Até a próxima vez" e sua fotografia me fizeram me apaixonar por Cusco, Peru. A premissa desse filme me lembrou muito, mas muito mesmo, o filme "Voando para Casa", que a sinopse poderia até ser a mesma: um empresário sai da cidade grande e vai para uma de interior para adquirir terras para sua empresa construir um novo empreendimento, e lá ele conhece uma garota local por quem se apaixona. Em "Até a próxima vez", o homem é Salvador Campodónico, e a mulher é Ariana. Ele é workaholic e vive uma vida toda cronometrada; ela é mochileira e curte a natureza.  O primeiro e o terceiro atos do filme são bons e fluem bem, mas foi no desenvolvimento (segundo ato) que o filme me ganhou mesmo. É aqui que Salvador e Ariana vão fazer um

O dia que eu cantei Jason Mraz para um bebê dormir

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  Quem me conhece um pouco mais profundamente – e não são muitas pessoas – sabe que eu adoro crianças. Nunca escondi a vontade e o sonho da paternidade. Ela ainda não veio, mas fé no Pai que eu tenho uns trinta anos de fertilidade pela frente. Vai que né... Esses dias, ouvindo “A Beautiful Mess”, do Jason Mraz, lembrei de quando eu cantei essa música específica para um bebê dormir. Ele tinha seus um ano e meio, mais ou menos, e era filho de uma garota com quem eu estava me relacionando à época. Fizemos uma amizade legal. O carinha era gente boa pra caramba. Certa noite de domingo, a gente estava no sofá, e ele estava já sonolento, mas dando trabalho para dormir (crianças!). A mãe dele saiu da sala por um momento, e eu fiquei lá com ele, deitadinho no meu colo, me olhando nos olhos enquanto lutava contra o sono. Foi então que eu peguei o celular e coloquei a música já citada do Jason Mraz, e comecei a cantar junto, bem baixinho: “You’ve got the best of both worlds / you’re the kin