Deus Não Está Morto: Uma luz na escuridão (um paralelo entre o filme e dias de pandemia)
O dia era 25 de setembro de 2018. Depois de participar de um bate-papo literário muito legal em uma escola na cidade de Crato-CE, fui para o cinema assistir “Deus Não Está Morto: Uma luz na escuridão”, o terceiro filme da franquia que revolucionou o cinema gospel (posso chamar assim, né?). Filme lindo. Extremamente tocante e emocionante. Um filme que, diferente dos dois primeiros, tem o Pastor David Hill (David A. R. White) como protagonista. Aqui, acompanhamos um Pastor Dave despedaçado e sem saber o que fazer após perder seu amigo, o Reverendo Jude (Benjamin A. Onyango) em um incêndio em sua igreja – que vem sofrendo perseguições por estar em um campus de uma universidade pública. Embora eu goste muito do primeiro filme, este terceiro foi especial para mim, por mostrar um lado que muitas pessoas não veem: o lado de que pessoas são humanas e erram, independentemente de cargo. Seja um pastor, alguém da equipe da igreja ou simplesmente um cristão que vai à igreja todo domingo.