Em 2022, faz 15 anos que sou leitor. Comecei devorando todos os suspenses que eu encontrava nas bibliotecas – isso graças a uma professora que leu um conto de Sherlock Holmes em duas aulas de literatura quando eu estava na 8ª série e despertou meu interesse pela leitura. Há 10 anos, eu realmente nem olharia para “Não leve a vida tão a sério”. Sempre disse que não gosto de autoajuda (e não gosto mesmo, mas...) e que nunca leria um livro desses, mas é como diz o ditado: nunca diga nunca. E cá estou eu, mordendo a própria língua. Realmente, autoajuda não é meu estilo favorito, mas a vida é feita de fases, e, às vezes, alguns livros caem bem em determinado momento que estamos vivendo. Esporadicamente, tenho lido um ou outro livro desses, como “O Monge e o Executivo” ou “A sutil arte de ligar o f*da-se” (ótimo livros, por sinal). E agora chegou a vez de “Não leve a vida tão a sério”, de Hugh Prather. Este livro é de 2004, então não trata do tema internet. Tampouco é um manual mi...
Como o nome já dá uma idéia, o filme é pura dança. Com artistas como Flo-Rida, David Guetta, T-Pain e Jessie J compondo a trilha sonora e muito hip hop, o filme conta a história de um grupo de dança liderado por Luke (Rike Malambri) Esse é chamado de Piratas e composto por pessoas que tem a dança no sangue e, acima de tudo, um sonho de se destacar fazendo o que mais gosta. O grupo é uma continuação do trabalho dos pais de Luke, que eram dançarinos e queriam fazer diferente. Durante uma de suas visitas a Universidade de Nova York, ele se depara cm um duelo de dança entre um integrante dos Samurais (grupo rival) e o Moose (Adam Sevani). Porém, o garoto não queria entrar no duelo: isso só aconteceu porque ele viu um tênis edição especial da Nike no pé de um cara e quando achou, se viu no meio da roda. Dançar devia ser mesmo seu destino, pois ele gostava muito, mas tinha ido fazer Engenharia na Universidade. Moose não entra sozinho na Universidade, mas com uma amiga de infância, a Ca...
E eu, amante da chuva que sou Não posso ouvir o barulho de uma Que já saio correndo... Dançando na chuva Numa dessas noites, lá estava eu Fazendo a minha performance Quando um rapaz para o carro e fica me olhando Dançando na chuva O olhar dele era sincero, Ele tinha um sorriso misterioso... Mas foi para ele (e só para ele!) que eu fiquei Dançando na chuva Aquela foi apenas a primeira de muitas noites Que ele iria me ver. Bastava chover, e ele sabia que eu estaria lá... Dançando na chuva Depois de um tempo (várias chuvas, por sinal), Em uma noite senti meu coração bater mais forte. O que era aquilo? Não sei, mas eu continuava Dançando na chuva Eu queria falar com ele, mas tinha vergonha... E bastou um sorriso para tudo mudar Quando vi por mim, estávamos nós dois Dançando na chuva Ele dançava bem... e saía comigo em todas as noites de chuva. Não há sol que pague o quanto nos divertíamos. Eu e ele; nos molhando......
Comentários
Postar um comentário
Fala aí...