Em 2022, faz 15 anos que sou leitor. Comecei devorando todos os suspenses que eu encontrava nas bibliotecas – isso graças a uma professora que leu um conto de Sherlock Holmes em duas aulas de literatura quando eu estava na 8ª série e despertou meu interesse pela leitura. Há 10 anos, eu realmente nem olharia para “Não leve a vida tão a sério”. Sempre disse que não gosto de autoajuda (e não gosto mesmo, mas...) e que nunca leria um livro desses, mas é como diz o ditado: nunca diga nunca. E cá estou eu, mordendo a própria língua. Realmente, autoajuda não é meu estilo favorito, mas a vida é feita de fases, e, às vezes, alguns livros caem bem em determinado momento que estamos vivendo. Esporadicamente, tenho lido um ou outro livro desses, como “O Monge e o Executivo” ou “A sutil arte de ligar o f*da-se” (ótimo livros, por sinal). E agora chegou a vez de “Não leve a vida tão a sério”, de Hugh Prather. Este livro é de 2004, então não trata do tema internet. Tampouco é um manual mi...
H oje é segunda. A primeira das férias da faculdade após um quinto semestre que foi quase que literalmente de explodir cabeças. Significa que pela primeira vez em muito tempo terei as noites livres para descansar um pouco a mente. E, cara, como eu precisava disso! E cá estava eu, vendo clipes de músicas no YouTube, aproveitando meu tempo livre. Depois de algumas, começa “Essas Horas”, do Gabriel Elias com o Vitin, vocalista da banda Onze:20, e eu me permito viajar, cantando bem alto e nem ligando para a minha mãe que está no quarto ao lado. Eu adoro essa música, ela é bem romântica e praiana. Enquanto eu cantava, ideias vinham na minha mente para escrever. Há meses eu não escrevo, porque para mim a escrita não é apenas escrita, ela vem do meu estado de espírito; eu preciso estar na vibe, no cli...
Como o nome já dá uma idéia, o filme é pura dança. Com artistas como Flo-Rida, David Guetta, T-Pain e Jessie J compondo a trilha sonora e muito hip hop, o filme conta a história de um grupo de dança liderado por Luke (Rike Malambri) Esse é chamado de Piratas e composto por pessoas que tem a dança no sangue e, acima de tudo, um sonho de se destacar fazendo o que mais gosta. O grupo é uma continuação do trabalho dos pais de Luke, que eram dançarinos e queriam fazer diferente. Durante uma de suas visitas a Universidade de Nova York, ele se depara cm um duelo de dança entre um integrante dos Samurais (grupo rival) e o Moose (Adam Sevani). Porém, o garoto não queria entrar no duelo: isso só aconteceu porque ele viu um tênis edição especial da Nike no pé de um cara e quando achou, se viu no meio da roda. Dançar devia ser mesmo seu destino, pois ele gostava muito, mas tinha ido fazer Engenharia na Universidade. Moose não entra sozinho na Universidade, mas com uma amiga de infância, a Ca...
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