Ontem (08 de fevereiro de 2022) saiu a lista dos indicados ao Oscar 2022. Obviamente que as produções que mais chamam a atenção são aquelas indicadas aos principais prêmios, como Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Diretor(a). Mas lá no finzinho da lista, onde quase ninguém chega, podemos ver os indicados que concorrem ao prêmio de melhor documentário em curta-metragem. E é lá que encontramos Audible. Dirigido e roteirizado por Matthew Ogens, o documentário de 38 minutos disponível na Netflix nos apresenta a Amaree McKenstry-Hall, um jovem surdo com uma história de vida bem difícil e que encontra no futebol americano, juntamente com seus colegas de time da escola Maryland para atletas surdos, uma válvula de escape e um caminho. Amaree é o personagem principal do documentário, e descobrimos que ele foi abandonado pelo pai quando este soube que o filho havia contraído meningite e ficado surdo, por volta dos 2 anos de idade. Isso fez com que ele crescesse sem uma figura
Em 2022, faz 15 anos que sou leitor. Comecei devorando todos os suspenses que eu encontrava nas bibliotecas – isso graças a uma professora que leu um conto de Sherlock Holmes em duas aulas de literatura quando eu estava na 8ª série e despertou meu interesse pela leitura. Há 10 anos, eu realmente nem olharia para “Não leve a vida tão a sério”. Sempre disse que não gosto de autoajuda (e não gosto mesmo, mas...) e que nunca leria um livro desses, mas é como diz o ditado: nunca diga nunca. E cá estou eu, mordendo a própria língua. Realmente, autoajuda não é meu estilo favorito, mas a vida é feita de fases, e, às vezes, alguns livros caem bem em determinado momento que estamos vivendo. Esporadicamente, tenho lido um ou outro livro desses, como “O Monge e o Executivo” ou “A sutil arte de ligar o f*da-se” (ótimo livros, por sinal). E agora chegou a vez de “Não leve a vida tão a sério”, de Hugh Prather. Este livro é de 2004, então não trata do tema internet. Tampouco é um manual milagr
Como o nome já dá uma idéia, o filme é pura dança. Com artistas como Flo-Rida, David Guetta, T-Pain e Jessie J compondo a trilha sonora e muito hip hop, o filme conta a história de um grupo de dança liderado por Luke (Rike Malambri) Esse é chamado de Piratas e composto por pessoas que tem a dança no sangue e, acima de tudo, um sonho de se destacar fazendo o que mais gosta. O grupo é uma continuação do trabalho dos pais de Luke, que eram dançarinos e queriam fazer diferente. Durante uma de suas visitas a Universidade de Nova York, ele se depara cm um duelo de dança entre um integrante dos Samurais (grupo rival) e o Moose (Adam Sevani). Porém, o garoto não queria entrar no duelo: isso só aconteceu porque ele viu um tênis edição especial da Nike no pé de um cara e quando achou, se viu no meio da roda. Dançar devia ser mesmo seu destino, pois ele gostava muito, mas tinha ido fazer Engenharia na Universidade. Moose não entra sozinho na Universidade, mas com uma amiga de infância, a Ca
nunca fui afim de ler mas agora adoro
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